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ÚLTIMAS NOTÍCIAS / Com a lição dos momentos ruins, Felipe quer a Libertadores para se tornar ídolo | |
Goleiro diz ter aprendido com as crises que ‹nunca está bom‹ e afirma que jogador só entra para a história ao conquistar títulos importantes | |
Quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010 | |
Ele esteve no time rebaixado do Corinthians em 2007. E foi culpado por parte da torcida pelo vice-campeonato da Copa do Brasil, em 2008, para o Sport. Mas hoje é um dos principais jogadores do time. Eficiente na campanha na Segundona e nos títulos do Paulista e da Copa do Brasil do ano passado, o goleiro Felipe terá em 2010 a oportunidade de escrever seu nome na história do Timão. Na temporada em que o clube completa cem anos de vida, a Libertadores é a prioridade. Num time que conta com craques como Ronaldo e Roberto Carlos, o responsável pela camisa 1 espera levantar o caneco para virar ídolo de vez. - Todos que conseguirem esse título inédito vão entrar para história GLOBOESPORTE.COM: Qual a expectativa para a Libertadores 2010?
Como estão trabalhando a questão da pressão? Sabemos que o campeonato será ainda mais importante, porque é um título que o Corinthians não tem. Logo depois que ganhamos a Copa do Brasil, o torcedor falava: “A Libertadores, hein!”. É algo que pode vir a atrapalhar.
Logo depois que ganhamos a Copa do Brasil, o torcedor falava: ‹A Libertadores, hein!‹. É algo que pode vir a atrapalhar"
Após disputar a Série B pelo Corinthians, como vê a oportunidade de jogar a Libertadores?
É até meio engraçado, estranho. Eu estava no ano em que o time caiu (2007), e depois joguei uma Série B, que o pessoal não dá muito valor. Falavam que era obrigação. Aí ganhamos o Paulista de forma invicta, a Copa do Brasil e, depois de três anos da queda, estou disputando uma Libertadores. É bom estar aqui agora. Estava no pior momento, em 2007, mas agora melhorou. Após a derrota na final da Copa do Brasil de 2008, os muros do clube foram pichados com "Felipe vira vilão". Hoje você vive um ótimo momento e é elogiado pela torcida. Como foi passar por essas fases?
Sempre haverá cobrança. Alguém tinha que ser culpado (na Copa do Brasil de 2008). Na semifinal (contra o Botafogo), fui um dos grandes heróis, peguei pênalti, e na final fui criticado. Acho que, quando ganha, ganha todo mundo. Quando perde, perde todo mundo. Deveria ser assim. Mas um ou dois torcedores não vão representar milhões. Depois tive o apoio da torcida. Torcedor é assim mesmo: se você for bem, aplaude; se não for, cobra. E tem direito, pois paga o ingresso. Temos que nos acostumar.
Que lição dos momentos ruins pode servir para a Libertadores?
Jogador só entra para a história quando ganha títulos importantes, ainda mais um que o clube não tem e no ano do centenário"
Com Ronaldo e Roberto Carlos, o time se sente mais pressionado por bons resultados?
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Fonte: Diego Rodrigues. Rio de Janeiro |
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