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Norma já começa com mudanças | |
Quinta-feira, 02 de setembro de 2010 | |
Resolução que obriga o uso de equipamentos de segurança para crianças ainda precisa de ajustes. Contran vai alterar dois itens “Não foi um descuido nosso. Na época em que a resolução foi elaborada, havia cadeirinhas para o cinto de segurança de dois pontos, mas a empresa deixou de fabricar. Por isso, estamos trabalhando na alteração, para permitir as cadeirinhas no banco da frente nesses casos”, diz o diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e presidente do Contran, Alfredo Peres da Silva. Segundo ele, as alterações na resolução que definiu as novas regras devem ser feitas nesta semana. A resolução da Contran já prevê a possibilidade de cadeirinhas nos bancos da frente quando esses forem os únicos do veículo, como nas camionetas. É preciso, no entanto, desligar o sistema de airbag. A outra alteração prevista é permitir que as crianças de 4 a 7 anos e meio não precisem usar o assento elevado (booster) em carros com apenas cintos de dois pontos. O Denatran já havia sido informado sobre os riscos para uma criança transportada nesse dispositivo e com apenas o cinto de segurança subabdominal. Isso porque a criança perde parte do contato com o banco e acaba ficando com o tronco totalmente livre, podendo ser projetada para frente em casos de acidentes. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi o primeiro órgão a constatar o problema e informou o Denatran. A orientação passada então aos agentes foi para que não aplicassem multas quando as crianças nessa faixa etária estivessem apenas com o cinto de segurança. “Nós ouvimos a PRF e outros especialistas e vimos que, nesses casos, é mais seguro para as crianças não usar o booster”, afirma Peres. Enquanto as modificações não são feitas, os veículos flagrados pela fiscalização sem os equipamentos poderão ser multados. Com a mudança, o Contran pretende evitar, por exemplo, que pais façam adaptações nos veículos para implementarem o cinto de segurança de três pontos. Como são acessórios saídos de fábrica e ligados diretamente à estrutura dos carros, uma mudança em carros mais antigos pode comprometer a eficácia do equipamento. Curitiba O gestor de Fiscalização de Trânsito da Urbs, José Lara Vieira, afirma que o Denatran está estudando soluções para outras questões nebulosas. Em Curitiba, segundo Vieira, não haverá blitz específica e os agentes da Diretran estão orientados a não aplicar multa em situações duvidosas. Com informações de Aniela Almeida.
Em São Paulo, o Instituto de Pesos e Medidas (Ipem) coordenou a “Operação Criança Segura” para verificar 286 dispositivos de retenção para crianças em automóveis, como bebês-conforto cadeirinhas e assentos de elevação, em 14 estabelecimentos. Segundo o levantamento, todos os produtos possuíam o selo do Inmetro. De janeiro a julho deste ano, 1.227 cadeirinhas foram analisadas nas fiscalizações rotineiras e apenas uma foi apreendida por apresentar irregularidade. Quem ainda procura pelo equipamento adequado uma opção pode ser acessar o site da ONG Criança Segura (www.crianca-segura.ning.com) que, em parceria com a agência Fbiz, desenvolveu uma espécie de game com dicas e informações. Um tabuleiro simula pontos importantes que devem ser considerados com a escolha dos equipamentos. O participante inicia o jogo escolhendo o carrinho “equipado” com o dispositivo de retenção adequado ao seu filho - de acordo com peso e idade - e percorre o trajeto conhecendo boas dicas para oferecer mais segurança na hora de transportar a criança no veículo. |
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Fonte: Gazetado Povo |
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