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ÚLTIMAS NOTÍCIAS / Sul e Sudeste entram em alerta contra febre amarela
Rio Grande do Sul confirmou 13 casos e seis mortes.
Terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
 
 

A febre amarela é mais comum no Norte e no Centro-Oeste do Brasil e em algumas áreas de Minas Gerais. Mas este ano, por causa de novos casos da doença, a recomendação para vacinar inclui também quem vai para municípios do interior de São Paulo e do Rio Grande do Sul. 


O estado gaúcho está em alerta. Até agora são 13 casos confirmados e seis mortes. Moradores de 182 cidades, 21% de todo o estado, estão sob a ameaça da febre amarela. A Secretaria Estadual de Saúde quer imunizar 2,5 milhões de pessoas, sobretudo quem vive em áreas rurais.

No centro-oeste de São Paulo, não se ouvia falar de casos de febre amarela, mas desde o mês passado a realidade é outra. “A gente jamais pensava que ia ter casos de febre amarela aqui. Não é importado, é daqui”, comentou Neide Silvestre, coordenadora de Vigilância Epidemiológica.


Oito pessoas morreram por causa da doença. O comerciante Saulo do Val, de 34 anos, faleceu no fim de semana. Um agricultor perdeu a mulher. “Não teve como fazer nada”, lamentou.

As mortes aconteceram em três cidades próximas ao Rio Paranapanema: Piraju, Sarutaiá e Itatinga. Por precaução, a Secretaria Estadual de Saúde inclui na área de risco os moradores de outros 25 municípios da região.

"Todos os nossos casos confirmados, ou por lazer ou por atividades de trabalho, tiveram contato com a mata. O objetivo das medidas de controle é evitar que a doença tenha transmissão urbana”, afirma Clélia Aranda, coordenadora de controle de doenças da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo.

A maioria dos ônibus para o interior de São Paulo parte do Terminal Rodoviário do Tiêtê. Nos últimos dias, o número de vacinas aplicadas no posto de saúde que fica dentro da rodoviária praticamente dobrou. Muitas pessoas que planejam viajar na Páscoa querem ter certeza de que estarão imunizadas até lá. A vacina demora dez dias para agir. “A prevenção é o melhor remédio nesses casos. Tomei a vacina há dez dias e vou mais seguro”, comenta o engenheiro civil Paulo Roberto Bonana.

É bom ficar claro que a recomendação é para quem vive ou vai viajar para áreas próximas a rios, lagos e matas fechadas. Outra doença que preocupa é a meningite. Já são 59 casos em São José do Rio Preto e quatro mortes.

 

 
 
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